sexta-feira, 30 de dezembro de 2011


Os 10 diamantes mais caros do mundo

 1. Kohinoor : Inestimavel
  Kohinoor que significa "Montanha de Luz" em persa, também escrito e Koh-Noor ou Koh-i-Nur possui 105 quilates (21,6 g).
 2. The Sancy Diamond : Inestimavel 
 O Sancy, diamante amarelo de 55,23 quilates (11,05 g).
 3. The Cullinan : US$ 400 Milhões
 O diamante Cullinan é o maior diamante bruto já encontrado com a 3,106.75 quilates (621,35 g).e seus 530,2        quilates lapidados (106,0 g)o tornaram o maior diamante do mundo até o ano de 1985.
 4. The Hope Diamond : US$350 Milhões
 Hope Diamond é um diamante bem grande, 45,52 quilates (9,10 g).
                              5. De Beers Centenary Diamond: US$ 100 Milhões
                                            De Beers Centenary Diamond tem 273. 85 quilates (54. 77 g).
  6. The Steinmetz Pink : US$ 25 MilhõesThe Pink Steinmetz é um diamante que pesa 59,60 quilates       (11,92 gramas).
                               7. Wittelsbach Diamond : US$ 16.4 Milhões 
Wittelsbach Diamond também é conhecido como Wittelsbachers Azul e tem 35,56 quilates (7,11 g).                                      8. The Heart of Eternity : US$16 Milhões
                                          The Heart of Eternity é um diamante de 27,64 quilates (5,528 g).
                              9. The Moussaieff Red Diamond : US$ 7 Milhões
                                                acreditava-se que tenha 13. 9 quilates (2. 78 g).
   10. The Allnatt Diamond : US$ 3 MilhõesO diamante Allnatt é um diamante com o tamanho de   101,29 quilates (20,258 g) com uma lapidação almofada.




Diamantes minerados versus Diamantes de laboratório

outubro 1st, 2011 
A grande mina Argyle da Rio Tinto está entre as ameaçadas pelos rivais de baixo preço: os diamantes sintéticos.
Bryant Linares acredita que está na hora de liquidar sua participação na Rio Tinto e na Petra Diamonds e Firestone Diamands. Morador de Boston que faz diamantes em duas semanas comparados com os 100 milhões de anos que natureza precisa.
As vendas de pedras preciosas cultivadas em laboratório crescerão para 1 milhão de quilates à um preço de $2,500 cada dentro de três anos, comparados com $8,000 para um diamante minerado, diz David Hargreaves, um analista britânico da indústria durante 25 anos.
As pedras criadas pela Apolo Diamond de Boston e Gemesis de Sarasota, Flórida, estão tão bem que a De Beers gastou $17 milhões, para comprar máquinas para esse fim.
“Seríamos tolos se não admitíssemos que estávamos numa encruzilhada”, diz o Keith Johnson, executivo principal de diamantes para Rio Tinto que controla a maior mina de diamantes do mundo, a Argyle na Austrália.
As pedras preciosas artificiais podem ferir lucros e margens das companhias que desenterram as pedras, diz Andrew Ferguson que tem 5 por cento de seus investimentos em minas de diamantes em clubes de investimento de Londres.
A Anglo American que tem 45% da De Beers é a que tem mais a perder. A Anglo diz que a De Beers responde por $463 milhões, ou 5 por cento, de seu lucro operacional em 2006. Para Rio Tinto, os diamantes contribuíram com $205 milhões, ou 2.8 por cento, de seus gaanhos em 2006.
A Firestone Diamonds e Petra Diamonds, ambas com minas na África do Sul, e também em Angola e está apostando o seu futuro inteiro nas pedras preciosas.
Os diamantes artificiais são molecularmente iguais aos diamantes minerados nos rios angolanos ou minerados no Ártico de Canadá.
A produção da Gemesis informa que está aumentando sua produção desde 2002. O Gemological Institute de América, um assessor independente de diamantes para Tiffany e Cartier, começou classificar as pedras sintéticas este ano para assegurar aos consumidores que saiba a diferença.
Fiona McEwen, executiva de propaganda da McEwen Advertising em Johannesburg, sabe a diferença e não se preocupa. O diamante natural dela foi roubado neste mês, agora usa um diamante amarelo artificial com mais de um quilate.
“É uma alternativa bonita e uma alternativa disponível”, diz McEwen. “Eu não pude dispor de um diamante amarelo crescido na terra. Estaria completamente fora do meu alcance”.
As pedras preciosas produzidas em laboratórios em quatro dias, são em média 40 por cento menos caras e tem as mesmas propriedades químicas, físicas e ópticas como qualquer pedra bruta natural, de acordo com a Gemesis e Apolo.
“A indústria deveria estar muito preocupada”, diz Hargreaves. “Os diamantes sintéticos podem não sair do chão ou mar, mas são coisa real e passarão em qualquer teste.” Não assim, diz as De Beers, a maior companhia de diamantes do mundo que vende máquinas por menos $10,400 que podem melhorar as pedras artificiais. “Todos os sintéticos podem ser depressa e facilmente descobertos”, diz Lynette Gould, porta-voz da De Beers.
“Os sintéticos são um produto totalmente diferente”.
Apolo foi fundada em 1990 pelo pai de Bryant Linares, Robert que possui um doutorado em ciência de materiais. Linares começou sua carreira em Bell Laboratories e trabalhou com a tecnologia de diamante na garagem da sua casa em Boston, é agora o presidente. A companhia já fez mais de 1,000 gemstones e fará várias centenas de milhares de quilates antes das 2012, Bryant Linares diz. Também fará em breve uma oferta pública de ações para sua empresa.
Os diamantes artificiais serão o segmento de rápido crescimento no mercado de jóia”, diz Linares que prevê que as pedras preciosas cultivadas cheguem a 20 por cento dos $74 bilhões do mercado por ano para jóia de diamante dentro de uma década.
Gemesis, a primeira companhia a produzir diamantes cultivados, foi fundado em 1996 depois que Carter Clarke pagou $170,000 por três máquinas criadas por um cientista russo. Clarke começou sua companhia com ajuda da Universidade de Flórida em Gainesville.
As máquinas para cultivar pedras preciosas de uma semente de diamante trabalham sob 58,000 atmosferas de pressão e aquecimento de mais de 1,200 graus Centígrado perto do ponto de derretimento de aço.
Pedras preciosas artificiais podem acabar compensando para uma escassez esperada de pedras minadas, diz James Picton, analista de diamante com W.H.Ireland. Ele diz que os mineiros de diamante produziram $13.2 bilhões de pedras ásperas em 2006, enquanto demanda era $15 bilhões.

A cidade israelense de Tel Aviv abriga um dos mais conhecidos mercados de diamantes do mundo. No meio dele você encontra o Museu de Diamantes de Harry Oppenheimer. Ele foi o fundador da De Beers, uma das maiores empresas do mundo quando a especialidade é este tipo de joia.
museu dos diamantes lapidados
No museu você encontra os mais variados tipos de diamantes, suas aplicações diversos objetos, além dos instrumentos antigos e modernos utilizados para o processamento das pedras preciosas. O  museu está reabrindo suas portas para mostrar aos visitantes como os diamantes são criados, os diferentes tipos de mineração, além dos estágios de corte e polimento.

museu dos diamantes faces
O local também mostra um pouco do mercado internacional de diamantes e a aplicação das pedras em joias.
museu dos diamantes cores
Se você estiver passeando por Tel Aviv não deixe de visitar o Museu dos Diamantes, que fica em Ramat Gan. Veja abaixo mais algumas imagens deste caríssimo museu.
museu dos diamantes exterior
museu dos diamantes minerais
museu dos diamantes animais
museu dos diamantes pedras iluminadas
museu dos diamantes ferramentas 2
museu dos diamantes ferramentas 3
museu dos diamantes ferramentas
museu dos diamantes ferramentas modernas
museu dos diamantes pedras diversas
museu dos diamantes pedrasmuseu dos diamantes revolver
museu dos diamantes verde
museu dos diamantes helicoptero




Raro diamante azul é vendido por US$ 9,5 milhões

Diamantes azuis são bastante raros
Um raro diamante azul foi vendido pelo preço recorde de 10,5 milhões de francos suíços, o equivalente a cerca de US$ 9,5 milhões, em um leilão na cidade de Genebra, Suíça, nesta terça-feira.
Com 7,03 quilates, a pedra é menor do que uma moeda de um centavo e é um dos raros diamantes azuis existentes.
O preço recorde por quilate foi estabelecido em maio do ano passado em US$ 1.328.444 (R$ 2.973.988 no câmbio atual). Se o comprador pagasse mais de US$ 8,5 milhões pela pedra, o recorde seria batido e o novo dono poderia batizar a pedra com o nome que escolher.
A casa de leilões Sotheby's disse que o comprador anônimo ainda tem que dar um nome à pedra, montada em um anel de platina.
Raridade
A pedra foi encontrada no ano passado, na mina Cullinan, na África do Sul. Ele foi cortado de um diamante bruto de 26,58 quilates.
Da mesma mina saiu o diamante Grande Estrela da África, de 530 quilates, que está entre as joias da coroa britânica.
O Instituto Americano de Gemologia (GIA, na sigla em inglês), avaliou o diamante como "sem falhas em sua claridade", a mais alta avaliação que pode ser dada a um diamante.
Cathy Malins, da Petra Diamonds, a empresa de mineração que encontrou a gema, disse que se trata de uma descoberta única.
"Em nossa mina na África do Sul nós retiramos entre dois milhões e três milhões de toneladas de pedras por ano, mas seria muita sorte encontrar um, ou talvez dois diamantes azuis no meio delas", disse ela.
"Simplesmente, não sabemos quando vamos encontrar outro desses."
Pouquíssimas minas no mundo produzem diamantes azuis. As gemas adquirem a cor quando o elemento químico boro está presente durante sua formação.